Com o novo acordo ortográfico, alguns acentos diferenciais (aqueles que serviam para desfazer qualquer possível confusão) não serão mais usados. Vejamos:
ANTES: pára (verbo), pêlo (cabelo), péla (verbo), pêra (fruta) e côa (verbo).
AGORA: para, pelo, pela, pera e coa.
Parece lógico dispensar esses acentos: afinal, o contexto é mais que suficiente para dirimir qualquer dúvida que possa haver. Ninguém imaginaria, por exemplo, que em uma frase como: "A moça foi elevada pelos cabelos" que a palavra PELOS fosse um verbo e não uma preposição com artigo, não é mesmo?
Entretanto, alguns acentos diferenciais foram mantidos. São eles:
Pôr (verbo) para diferenciar de Por (preposição)
Pôde (passado) para diferenciar do presente Pode
Fôrma (substantivo) para diferenciar da forma verbal Pode.
ANTES: pára (verbo), pêlo (cabelo), péla (verbo), pêra (fruta) e côa (verbo).
AGORA: para, pelo, pela, pera e coa.
Parece lógico dispensar esses acentos: afinal, o contexto é mais que suficiente para dirimir qualquer dúvida que possa haver. Ninguém imaginaria, por exemplo, que em uma frase como: "A moça foi elevada pelos cabelos" que a palavra PELOS fosse um verbo e não uma preposição com artigo, não é mesmo?
Entretanto, alguns acentos diferenciais foram mantidos. São eles:
Pôr (verbo) para diferenciar de Por (preposição)
Pôde (passado) para diferenciar do presente Pode
Fôrma (substantivo) para diferenciar da forma verbal Pode.
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